quinta-feira, 25 de junho de 2020

Câncer de Mama

Esse texto traz uma visão da Nova Medicina Germânica sobre o câncer de mama.
Primeiramente, Dr. Hamer descobriu que o nome câncer leva a um pânico nas pessoas e para diminuir esse impacto e já começarmos estimulando um outro olhar sobre esse "problema", utilizarei no texto a referência dessa "patologia" como "tumor" ou formação de massa. 
O termo "tumor" também é assustador e já trabalha na psiquê causando medo, mas para uma melhor compreensão do texto, será utilizado, mesmo que com parcimônia e, por vezes, substituído por "formação de massa".
Nas mamas temos dois tipos de tumores: Os tumores adenoides, que fazem parte do Mesoderma Antigo e se desenvolvem nas glândulas mamárias e os carcinomas, que fazem parte do Ectoderma e se desenvolvem nos canais galactófaros ou também chamados de ductos lactíferos.
As glândulas mamárias produzem o leite materno e os ductos galactófaros transportam esse leite.
Primeiro vou falar das formação de massa nas glândulas mamárias.
Se a formação de massa for na mama esquerda e a mulher for canhota, essa formação vem de um conflito biológico envolvendo preocupações ou discussões com um parceiro.
Se a mulher for destra e essa formação de massa for no lado esquerdo, essa mulher passou por conflitos biológicos envolvendo mãe ou filho.
Por exemplo: Um filho morre e a mãe se sente culpada por isso, ou uma mulher não consegue cuidar dos filhos porque tiraram sua casa e ela foi jogada na rua.
Se a formação de massa for na mama direita e a mulher for destra, essa mama com a massa é decorrente de um conflito de discussões e preocupações com um parceiro.
E se essa massa da mama direita acontece em uma mulher canhota, o conflito biológico de origem será questões que envolvem mãe ou filho.
Como já descrevi, as glândulas mamárias produzem leite e estão diretamente relacionadas à nutrição.
Num aspecto simbólico, se eu estou com uma formação de massa nas glândulas mamárias, eu me pergunto: Quem eu não consegui nutrir? Parceiro ou filhos?
Como a Nova Medicina Germânica olha para essa massa que se formou nas mamas?
Tudo que acontece no nosso corpo tem uma razão que é expressa como um sistema biológico de sobrevivência.
Ou seja, a reação do corpo para resolver o conflito de "Eu  não consegui nutrir" é fazer com que as células das glândulas mamárias se multipliquem para que eu possa produzir mais leite. É por isso que as massas se formam. Com mais células eu tenho mais leite. O corpo só quer ajudar.
Porém, quando vemos um nódulo, ou um "tumor" é detectado, pensamos que tem algo errado ali. Mas na realidade o que existe é um conflito profundo que a mulher viveu de forma solitária, inesperada e traumática relacionado à não poder "nutrir" alguém.
Como o Dr. Hamer explica todo esse processo de formação de massa nas glândulas mamárias?
Segundo Dr. Hamer quando a mulher sofre um conflito biológico de não conseguir nutrir um filho ou um parceiro, ela imediatamente entra na fase ativa desse conflito e as células da glândula mamária começam a se multiplicar formando uma massa com o objetivo de produzir mais leite para resolver essa questão. O corpo pensa: com mais células eu posso nutrir melhor.
Quando esse conflito biológico é resolvido, o "tumor" encerra seu de crescimento imediatamente. E a mulher entra em fase de cura.
Na fase de cura, o nódulo se encapsula e fica ali sem causar nenhum problema. 
É muito comum os tumores serem denominados de benignos ou malignos, mas essa diferenciação não existe na Nova Medicina Germânica.
Dr. Hamer descobriu que os tumores nada mais são que formações de massa decorrentes de conflitos biológicos específicos e que seu tamanho corresponde à intensidade da percepção da psiquê no momento exato do evento traumático.
Ao ser analisado o tecido onde se desenvolveu a massa através da biópsia, fica claro para Dr. Hamer que são simplesmente células normais em processo de mitose celular. Todas as células do corpo, quando estão se dividindo, apresentam deformações normais que fazem parte do processo.
Ao analisar uma célula encapsulada, ou seja, já em fase de cura, porém pertencente à um "tumor", ela parou de se dividir e é considerada benigna, pois não possui as deformações características da mitose celular normal. 
Por outro lado, quando uma célula em fase ativa de resolução de um conflito em franco processo de divisão visando sua multiplicação é observada em um microscópio, ela está transfigurada e alterada em todas as suas formas. E  esse "tumor" é considerado maligno. 
Portanto, a separação entre "benigno" e "maligno" só depende da fase de resolução do conflito em que a mulher se encontra no momento do exame. 
Para ficar mais claro, um "tumor maligno" corresponde ao momento em que o conflito aconteceu, porém ainda não foi resolvido. E o "tumor benigno" faz parte da fase de resolução do conflito.
Isso para o "tumor" nas glândulas mamárias. Com relação a esse processo de divisão celular nos "tumores" nos ductos lactíferos, descreverei logo em seguida.
Como citei no início, o "tumor" de mama pode acontecer em dois lugares. 
Acabamos de descobrir como ele acontece nas glândulas mamárias, agora vamos falar do outro local em que ele também ocorre, que são os ductos lactíferos.
Os ductos lactíferos são canais que transportam o leite produzido nas glândulas mamárias.
Nesse tipo de formação de massa, nós olhamos para conflitos biológicos que envolvem traumas vividos de forma inesperada relacionado a separações.
Por exemplo, uma mulher que desenvolveu esse tipo de "tumor", pode ter perdido um filho ou um parceiro.
É muito comum esse tipo de formação de massa ocorrer em mulheres com mais de 40 anos de idade, pois nessa época da vida a mulher já pode ter vivido algum tipo de separação, como de um marido por exemplo, seja por morte ou divórcio.
Para algumas mulheres, se separar do marido é como se ele tivesse sido arrancado do seu peito.
Como esse evento que causa o conflito biológico é inesperado, traumático e vivido em solidão, o tamanho da massa do tumor vai depender de como essa mulher percebeu em sua psiquê essa separação. Quanto mais traumática, maior a massa.
Mães que perderam seus filhos também sentem que eles foram arrancados do seu peito.
Se a formação de massa nos ductos galactófaros é na mama esquerda e a mulher é canhota, isso se refere a conflitos de separação de um parceiro.
Se a formação de massa dessa mulher canhota for no lado direito, o conflito originário está relacionado a traumas que envolvem mãe ou filho.
Se a mulher é destra e a formação de massa é na mama direita, o conflito biológico envolve um parceiro.
Se a mulher é destra e a formação de massa é na mama esquerda, o conflito biológico envolve a mãe ou o filho.
Na fase ativa do conflito envolvendo os ductos lactíferos, ocorre perda de sensibilidade nas mamas e um alargamento dos ductos lactíferos.  Ou seja, logo após o trauma, os ductos começam a perder células internas num processo de necrose para que esse ductos fiquem mais largos e consigam transportar mais leite.
A perda de sensibilidade nas mamas possui o objetivo de esquecimento dessa separação dolorosa.
Quando esse conflito é resolvido, as úlceras começam a ser preenchidas com células novamente. As células neste tipo de "tumor" se multiplicam na fase de cura para restaurar as paredes do ducto.
Se a biópsia da massa formada nos ductos lactíferos for realizada na fase ativa, diz que o "câncer é benigno", se a mesma for realizada na fase de cura, diz- se que o "câncer" é maligno. Seguindo o que foi explicado na questão envolvendo os "tumores" nas glândulas mamárias. 
Também, na fase de cura do conflito, as mamas podem apresentar edemas, hiperestesia, dor, produzir secreções claras ou com sangue através do mamilo. E é justamente nessa fase sintomática que as mulheres procuram descobrir o que está acontecendo, fazem biópsias e como as células estão em fase mitótica, vão aparecer deformadas no microscópio, indicando um "tumor maligno", que na verdade nada mais é que o processo de cura de um conflito biológico envolvendo separações difíceis, traumaticas e repentinas que a mulher viveu em alguma época da sua vida.
Pode acontecer em casos raros, que uma mulher destra desenvolva um "tumor" no lado esquerdo, que é o lado dos filhos, porém, ela nunca teve filhos, então dirigimos nosso olhar para as lealdades ao seu sistema familiar. 
Só para resumir, essa lealdade se faz através se um emaranhamento com mulheres que vieram antes dela e que perderam seus filhos. 
A título de curiosidade, nos navios de imigrantes que fugiam das guerras, a superlotação propiciava a propagação rápida das doenças e se caso, alguém adoecia, era jogado no mar para não contaminar os outros, poderia ser um homem, uma mulher ou até mesmo uma criança. Quantas crianças foram arrancadas literalmente do peito de suas mães e jogadas no mar por estarem febris? 
Também no holocausto, quantas mulheres separadas de seus filhos e maridos à força? 
Por mais que essas questões sistêmicas não façam parte do objetivo primário deste texto que é apresentar como é a questão do "Câncer de Mama" na perspectiva da Nova Medicina Germânica, devido à delicadeza do assunto em questão, eu resolvi seguir minha inspiração e ir um pouquinho além para provocar uma maior ressignificação. Pois quando olhamos para nossos ancestrais muitas coisas vêm à luz.
Para dar um exemplo, em 300 anos antes de você nascer, precisaram existir por volta de 4094 pessoas para que você fosse possível. Isso representa um período de 10 gerações. E se amplificarmos esse período para 20 gerações? O número de pessoas passa de um milhão. Afinal estamos falando de uma projeção geométrica.
Para finalizar, o "tumor" nada mais é que uma engrenagem que nosso corpo utiliza para nos manter vivos por mais tempo. Se não conseguíssemos transferir o impacto de um trauma para nosso corpo, morreríamos na primeira vez que ele ocorresse. 
Quando falamos em "câncer" ou "tumor" de mama, tocamos num processo muito sensível e precisamos respeitar o médico interior de cada um. Cada um com seu destino e cada um com sua construção de mundo.
O objetivo deste post não é pregar uma verdade ou tentar substituir o tratamento convencional. É só a apresentação de um novo olhar sobre esse fato que acomete muitas mulheres, num objetivo informativo e por que não, de esperança! 
Nós criamos nossa realidade! Nós podemos olhar de outra forma! Nós podemos encontrar sentido nos sinais e sintomas que envolvem nossa vida e ressignificá-las de uma maneira diferente.
Como sou sistêmica eu acredito que tudo faz parte do todo e o Todo faz parte do tudo.
Tudo se complementa.
Se você está passando por um conflito biológico que envolve suas mamas, por que não somar essas informações ao seu tratamento. 
Se tudo o que eu falei para você fez sentido e você viu uma luz no fim do túnel eu já me sinto feliz! 
O "tumor" só é uma engrenagem que nosso corpo utiliza para nos manter vivos por mais tempo. Se não conseguíssemos transferir o impacto de um trauma para nosso corpo, morreríamos na primeira vez que ele ocorresse. 
Gratidão por ler até aqui.
Dra. Luciane Mila Haag
Especialista em Nova Medicina Germânica e Constelações Familiares.