terça-feira, 9 de março de 2010

Artigo interessantíssimo...

Este é um artigo muuuuito interessante que achei nas minhas navegações pelas ondas da Internet, vejam só...


A Distância entre Estética e Saúde




É preciso ser "sarado"... ter barriga de "tanquinho"... ser jovem, alto, bonito e sensual. Ter bum bum durinho ao mesmo tempo ser magra... Gordurinhas? Nem pensar.

Para o modelo ditado pela moda, homens e mulheres experimentam de tudo. Horas e horas na academia na ânsia de resultados rápidos, muitas vezes passando por cima das orientações dos professores. Na alimentação então, vale tudo... Qualquer produto prometendo emagrecimento rápido é certeza de boas vendas porque essas pessoas acabam sendo as presas mais fáceis. Muitos desses produtos fazem o maior alarde com a propaganda enganosa até serem cassados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Resultado... De choquinho em choquinho e "ab-shapes da vida", brasileiros e brasileiras vão sendo enganados, por vezes, pela absoluta falta de informação.

Uma pesquisa realizada pelo laboratório Abbott em vários países, constatou que os brasileiros em comparação com alemães, chineses, espanhóis, franceses, italianos e ingleses, são os que menos informações têm sobre a verdadeira definição do que é ter um corpo saudável.

No Brasil, 500 pessoas, entre as capitais do Rio de Janeiro e São Paulo foram entrevistadas com idades variando entre os 18 e 64 anos, comparadas com 8500 dos outros países.

Ficou comprovado que os brasileiros confundem facilmente estética com saúde, principalmente por conta do volume de propaganda de alimentos calóricos e pouco nutritivos e ou produtos que prometem emagrecimento rápido ou, milagre!

A necessidade de exibir o corpo ditado pela moda leva muita gente à desinformação. Não foram poucas as pessoas respondendo que a melhor dieta reduz o peso em pouco tempo. Ora, qualquer médico, de sã consciência condena isso ou toda pessoa de bom senso. Cerca de 25% dos brasileiros responderam assim contra apenas 6% dos entrevistados, por exemplo, do Reino Unido.

A maioria esmagadora das revistas destinadas à mulher faz uma verdadeira apologia à magreza inacessível para a maior parte da população. Além do mais, nem sempre o peso nominal da balança significa ser magro ou magra. Induzida pela propaganda, geralmente enganosa, muita gente adquire e faz uso de produtos suspeitos carreados por um Marketing bem produzido colocando em risco a própria saúde. Qualquer dieta radical pode levar a uma perda de peso exagerada com perda também de massa magra, o que, decididamente levando-se em conta a saúde não é bom. Portanto, ser exageradamente magro (a) pode ser tão ruim para a saúde quanto ser obeso (a).

Uma boa parcela das pessoas vive preocupada com peso ideal determinado em tabelas diversas. Esse peso ideal cada um sabe qual é. Geralmente é o que a pessoa se sente bem independente se está ou não de acordo com a "suposta" moda. Muitas vezes estar um pouco mais gordinho (a), fisicamente ativo e sem problemas de saúde é melhor do que certas "neuras" estéticas. O bom, para quem está com excesso de peso ou fora de forma, é fazer uma reeducação alimentar acompanhada pela prática de exercício físico, seja ele qual for, de acordo com a preferência pessoal para se tornar um hábito salutar sempre, orientados por profissionais de Nutrição e Educação Física.

Artigo retirado do site:

http://www.copacabanarunners.net/estetica-saude.html

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